quarta-feira, 1 de março de 2023

Sobre o trabalho escravo no RS

 


Vamos ser sinceros.

Metade do Rio Grande (especialmente do interior)

votou no cara “aquele” que desapareceu por sinal.

Quem chega de fora e espia um deles sentado numa varanda

tomando um chimarrão  pensa q se trata apenas de um tiozinho curtindo sua vidinha.

Ledo engano: eles se dizem tementes a Deus mas tbém temem a felicidade :do outro.

São silenciosos e rasteiros. Andam ainda preocupados com a virgindade da filha,ainda procuram um dote,ainda se casam por dinheiro.

Um empreguinho aqui,um automóvel ali,a casa própria e deu:

missão cumprida.

O melhor dos escritores não encontraria palavras para descrever os pensamentos q eles ruminam na intimidade de seus leitos.

São os furúnculos da sociedade.

“Quanto mais eles crescem mais feios eles ficam.”

São conspiradores,hipócritas e dissimulados.

São reprimidos e repressores.

Quase nunca erguem o tom de suas vozes pois o q tem a dizer será em segredo,pelas suas costas.

Transformam qqer um num pária caso sua idéias sejam contrárias às deles.

Mas acredito q estão em extinção.

Vai levar algum tempo.

Serão traídos pelos próprios filhos,numa outra geração.

Serão concebidos e gerados como prole,como sempre.

Mas não reconhecerão seus pais como seus iguais.